quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

ARCOM?

ARCOM?

Quem já ouviu falar de ARCOM? Não, não é nome de uma nova constelação ou de um novo planeta do sistema solar, tampouco é nome de um vírus recente espalhado pela a rede mundial. Para quem não sabe esta sigla existe e faz ou deveria fazer parte do cotidiano da população do Estado do Pará, entretanto o povo desconhece par que serve  esta esdrúxula sopa de letras.
Pasmem! A ARCOM é na verdade a Agência Estadual de Regularização dos Serviços Públicos do Estado tem Diretoria e um quadro de servidores que cumpre horário a espera do que fazer sabe – se que são pagos com os recursos públicos oriundos dos pesados impostos a que estão submetidos os habitantes do Pará, todavia nunca se viu ou se teve notícias de alguém que fora autuado ou mesmo notificado por algum fiscal desta agencia.
Cria do governo de Almir Gabriel o que seria uma agência fiscalizadora não passa de um Órgão inoperante que agasalha apaniguados políticos do governador do Estado, sem qualquer preocupação com os péssimos serviços públicos oferecidos ao povo paraense pelo poder público e privado.
Impotente diante da falta de fiscalização da ARCOM, a sociedade padece por não ter a quem clamar se passa a ser refém do pior serviço de energia do Brasil onde as quedas constantes causam prejuízos a todos os grupos de consumidores comercial, industrial e domésticos.
O sistema de transporte não tem o mínimo de logística, a maioria da frota está sucateada e as empresas deitam e rolam sem a menor preocupação com o bem está dos usuários que sem alternativas são obrigados a utilizarem este meio de locomoção, tudo isto acontece sem qualquer providência desta agência sem qualquer compromisso social  e é irrigada com os recursos públicos num governo acéfalo como o presente.