sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Lula não é dono de triplex do Guarujá e agora PF investiga a Globo
Publicado por CdBem: 19/08/2016Em: Política, Últimas Notícias3 Comentários
As Organizações Globo, proprietárias de um grupo de emissoras de rádio, canais de TV, jornais e revistas, em todo o país, pressionavam as autoridades com uma exposição massiva e diária do caso
Por Redação – de Guarulhos (SP), Santos (SP) e São Paulo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava reunido com a direção nacional da Centra Única dos Trabalhadores (CUT), na noite desta quinta-feira, com dirigentes sindicais de todo o país, quando soube que a Polícia Federal (PF), em relatório final sobre as investigações sobre um apartamento triplex, no Guarujá, cuja propriedade fora atribuída ao líder petista. Uma decisão do juiz Sergio Moro, titular da Vara Federal do Paraná, chegou quase a determinar o sequestro de Lula, impedido por ordem do Comando da Aeronáutica de ser levado em um avião da PF para Curitiba, no início deste ano.
As Organizações Globo, proprietária de um grupo de emissoras de rádio, canais de TV, jornais e revistas, em todo o país, pressionavam as autoridades com uma exposição massiva e diária do caso. A notícia de que Lula não tem qualquer ligação com o imóvel investigado, no entanto, foi levada ao rodapé das publicações e nenhuma nota nos noticiários televisivos. O apartamento, na realidade, pertence à publicitária Nelci Warken.
Warken foi indiciada após admitir ser dona do triplex, alvo de investigação da fase Triplo X, da Operação Lava Jato. O relatório concluído foi entregue pela PF à Justiça na última sexta-feira, mas divulgado pelo juiz Moro somente na noite desta quinta-feira. Além de Warken, foram indiciados cinco funcionários da empresa Mossack Fonseca no Brasil: Maria Mercedes Riaño, Luis Fernando hernandez, Rodrigo Andrés Cuesta Hernandez, Ricardo Honório neto e Renata Pereira Britto, além do empresário Ademir Auada, intermediário de negócios para a empresa. Lula e seus parentes também não receberam, até agora, um pedido de desculpas, formal, por parte da Justiça e das Organizações Globo.

Mansão em Paraty, foi construída em terreno público federal, segundo laudo da Marinha


Mansão da Globo

No relatório de cinco páginas, a PF descreve a Mossack Fonseca como uma “organização criminosa de caráter transnacional, estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, voltada para a prática do crime de lavagem de dinheiro”. A Mossack Fonseca tornou-se conhecida no Brasil após a divulgação da série jornalística Panama Papers, em abril deste ano, por um grupo de jornalistas independentes. A série baseou-se em um acervo de 11,5 milhões de documentos internos da Mossack, obtido pelo jornal alemão “Süddeutsche Zeitung” e compartilhado com o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ).“As diligências efetuadas revelaram que a atividade principal da Mossack guardava relação com a abertura de empresas offshore, de forma a ocultar seus verdadeiros sócios e responsáveis. Nesse sentido, todos os que trabalhavam na empresa tinham plena ciência de que atuavam em um mercado voltado à demanda do trânsito de valores e bens de origem suspeita e duvidosa. Por tal motivo, foram indiciados como incursos no art. 1, par. 2º, inciso II da Lei 9.613/98”, diz outro trecho do relatório. A lei mencionada é a que trata de lavagem de dinheiro.
A investigação jornalística dos Panama Papers é citada em vários momentos nos relatórios produzidos pela Polícia Federal. Em alguns trechos, os peritos da Polícia utilizaram-se de reportagens para analisar documentos apreendidos na sede da Mossack Fonseca e na casa das pessoas que foram alvo da fase Triplo X. Entre os citados estão jogadores de futebol e políticos de vários países como Maurício Macri, da Argentina, e Michel Platini, o francês que pretendeu ser presidente da Fifa.
Um dos negócios da Mossack Fonseca, no Brasil, é uma propriedade de alto luxo em Parati, no Sul do Estado do Rio de Janeiro. A mansão, construída ilegalmente em área de preservação ambiental, naquele município, foi noticiada no canal de TV norte-americano Bloomberg, em 2012, como sendo da família Marinho, dona das Organizações Globo. Os filhos do fundador do conglomerado empresarial, Roberto Marinho, já falecido, negam a propriedade do imóvel, mas a PF ainda investiga o caso.
Lula e Dilma fora
da Operação Lava Jato
Ainda no ano passado, oo procurador-chefe da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, afirmou que não havia qualquer evidências de envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff no esquema de corrupção na Petrobras.
— Nós não investigamos pessoas, nós investigamos fatos. Quando existe uma evidência de que uma pessoa esteja vinculada à um fato criminoso, essa pessoa passa a ser investigada. O ex-presidente Lula não é nosso investigado — disse o procurador, em uma entrevista à Rede TV!.
Segundo Dallagnol, a presidenta Dilma dirigiu do Conselho de Administração da Petrobras durante sete anos, de 2003 a 2010, mas não tem qualquer participação nos ilícitos ocorridos na companhia, segundo o procurador.
— Nós do Ministério Público Federal atuamos, especificamente, na investigação de atos de improbidade administrativa e atos criminais. Para imputarmos esses tipos de atos, teríamos que provar que essa pessoa atuou com um mínimo de consciência para que esses atos fossem praticados. Em relação à ela, nós não temos nenhuma evidência — concluiu


Lula não é dono de triplex do Guarujá e agora PF investiga a Globo

As Organizações Globo, proprietárias de um grupo de emissoras de rádio, canais de TV, jornais e revistas, em todo o país, pressionavam as autoridades com uma exposição massiva e diária do caso

Por Redação – de Guarulhos (SP), Santos (SP) e São Paulo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava reunido com a direção nacional da Centra Única dos Trabalhadores (CUT), na noite desta quinta-feira, com dirigentes sindicais de todo o país, quando soube que a Polícia Federal (PF), em relatório final sobre as investigações sobre um apartamento triplex, no Guarujá, cuja propriedade fora atribuída ao líder petista. Uma decisão do juiz Sergio Moro, titular da Vara Federal do Paraná, chegou quase a determinar o sequestro de Lula, impedido por ordem do Comando da Aeronáutica de ser levado em um avião da PF para Curitiba, no início deste ano.
As Organizações Globo, proprietária de um grupo de emissoras de rádio, canais de TV, jornais e revistas, em todo o país, pressionavam as autoridades com uma exposição massiva e diária do caso. A notícia de que Lula não tem qualquer ligação com o imóvel investigado, no entanto, foi levada ao rodapé das publicações e nenhuma nota nos noticiários televisivos. O apartamento, na realidade, pertence à publicitária Nelci Warken.
Warken foi indiciada após admitir ser dona do triplex, alvo de investigação da fase Triplo X, da Operação Lava Jato. O relatório concluído foi entregue pela PF à Justiça na última sexta-feira, mas divulgado pelo juiz Moro somente na noite desta quinta-feira. Além de Warken, foram indiciados cinco funcionários da empresa Mossack Fonseca no Brasil: Maria Mercedes Riaño, Luis Fernando hernandez, Rodrigo Andrés Cuesta Hernandez, Ricardo Honório neto e Renata Pereira Britto, além do empresário Ademir Auada, intermediário de negócios para a empresa. Lula e seus parentes também não receberam, até agora, um pedido de desculpas, formal, por parte da Justiça e das Organizações Globo.

Mansão da Globo

No relatório de cinco páginas, a PF descreve a Mossack Fonseca como uma “organização criminosa de caráter transnacional, estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, voltada para a prática do crime de lavagem de dinheiro”. A Mossack Fonseca tornou-se conhecida no Brasil após a divulgação da série jornalística Panama Papers, em abril deste ano, por um grupo de jornalistas independentes. A série baseou-se em um acervo de 11,5 milhões de documentos internos da Mossack, obtido pelo jornal alemão “Süddeutsche Zeitung” e compartilhado com o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ).
A mansão em Paraty, foi construída em terreno público federal, segundo laudo da Marinha do Brasil
Mansão em Paraty, foi construída em terreno público federal, segundo laudo da Marinha
“As diligências efetuadas revelaram que a atividade principal da Mossack guardava relação com a abertura de empresas offshore, de forma a ocultar seus verdadeiros sócios e responsáveis. Nesse sentido, todos os que trabalhavam na empresa tinham plena ciência de que atuavam em um mercado voltado à demanda do trânsito de valores e bens de origem suspeita e duvidosa. Por tal motivo, foram indiciados como incursos no art. 1, par. 2º, inciso II da Lei 9.613/98”, diz outro trecho do relatório. A lei mencionada é a que trata de lavagem de dinheiro.
A investigação jornalística dos Panama Papers é citada em vários momentos nos relatórios produzidos pela Polícia Federal. Em alguns trechos, os peritos da Polícia utilizaram-se de reportagens para analisar documentos apreendidos na sede da Mossack Fonseca e na casa das pessoas que foram alvo da fase Triplo X. Entre os citados estão jogadores de futebol e políticos de vários países como Maurício Macri, da Argentina, e Michel Platini, o francês que pretendeu ser presidente da Fifa.
Um dos negócios da Mossack Fonseca, no Brasil, é uma propriedade de alto luxo em Parati, no Sul do Estado do Rio de Janeiro. A mansão, construída ilegalmente em área de preservação ambiental, naquele município, foi noticiada no canal de TV norte-americano Bloomberg, em 2012, como sendo da família Marinho, dona das Organizações Globo. Os filhos do fundador do conglomerado empresarial, Roberto Marinho, já falecido, negam a propriedade do imóvel, mas a PF ainda investiga o caso.

Lula e Dilma fora
da Operação Lava Jato

Ainda no ano passado, oo procurador-chefe da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, afirmou que não havia qualquer evidências de envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff no esquema de corrupção na Petrobras.
— Nós não investigamos pessoas, nós investigamos fatos. Quando existe uma evidência de que uma pessoa esteja vinculada à um fato criminoso, essa pessoa passa a ser investigada. O ex-presidente Lula não é nosso investigado — disse o procurador, em uma entrevista à Rede TV!.
Segundo Dallagnol, a presidenta Dilma dirigiu do Conselho de Administração da Petrobras durante sete anos, de 2003 a 2010, mas não tem qualquer participação nos ilícitos ocorridos na companhia, segundo o procurador.
— Nós do Ministério Público Federal atuamos, especificamente, na investigação de atos de improbidade administrativa e atos criminais. Para imputarmos esses tipos de atos, teríamos que provar que essa pessoa atuou com um mínimo de consciência para que esses atos fossem praticados. Em relação à ela, nós não temos nenhuma evidência — concluiu

segunda-feira, 15 de agosto de 2016






NÃO BASTA SER SÉRIO É PRECISO PARECER  SÉRIO? OU BASTA PARECER SÉRIO SEM SER SÉRIO?

DOS FATOS

Os escândalos dos contracheques envolvendo alguns servidores, ou supostos servidores do Município, juntamente com a farsa do concurso público, o superfaturamento dos preços da merenda escolar, a Comissão Parlamenta de Inquérito - CPI, que investiga sonegação de impostos pelas empresas do atual gestor, entre outros, são fatos que a sociedade deve levar a sério.

Fato I

O problema da ilegalidade das gratificações de até 4.00% (quatrocentos por cento), auferidas a alguns servidores, ou supostos servidores públicos, deixa claro a malversação do erário, e fere mortalmente as normas do Direito Público, ou seja, são abusivas, uma vez que gratificações somente podem alcançar até cem por cento do subsídio ou do salário dos agentes políticos ou  servidores. Portanto, quem está recebendo valores indevidos terá que devolver aos cofres públicos. Isto deve ser levado a sério.

Fato II

Um Vereador da base governista, não por acaso candidato a Vice - Prefeito na chapa do atual prefeito veio a público tentar "justificar" os valores cobrados pela empresa ganhadora da licitação da merenda escolar que  a 03  (três) anos cobrou pela dúzia de ovos quase R$. 9.00, (nove reais), e pelo pacote de canela de 100 (cem) gramas  quase R$. 4.00 (quatro reais) .Fica claro o superfaturamento destes produtos vendidos, evidentemente com má aplicação do dinheiro público, e enriquecimento ilícito de alguns.Isto é preciso  se levar a sério.

Fato III
O concurso público que por três vezes fora anulado, mais uma vez não passou de vãs promessas. E pior, quem pagou a taxa de inscrição está correndo o risco de ser lesado, pois o ultimo edital não tratou do assunto, ou seja, há uma lesão a direitos garantidos sendo ameaçada pelo atual governo municipal. São milhares de inscrições e milhares de reais de prejuízos aos inscritos. O povo leva sessas coisas a sério.

Fato IV

Por outro lado tentar fazer política com o dinheiro da municipalidade não é permitido, imputar a outros candidatos a pecha de defender baixos salários aos servidores não tem fundamento, uma vez que somente alguns bem próximos dos ordenadores de despesas são beneficiados, você lá da ponta continua com seus contracheques como antes. Cai por terra esses argumentos politiqueiros, sobretudo, com   o objetivo de
manipular pessoas simples,e verdadeiramente sérias,como  é a maioria dos servidores públicos de todos os seguimentos da Prefeitura Municipal de Redenção, que verdadeiramente trabalham e são dignos de terem seus salários reajustados.Isto sim, deve ser levado a sério.

Fato V

Não bastasse esses tudo isto, existe na Câmara Municipal uma Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI, com o fito de investigar suposta sonegação de impostos pelas empresas de propriedade do atual Prefeito Municipal. Fica a pergunta: Não basta parecer sério, tem que ser sério? Ou basta parecer sério sem que seja sério?. O povo de Redenção vai levar esses e outros fatos muito a sério.

Geraldo Gama