terça-feira, 30 de julho de 2019

O OBREIRO E SEU COMPORTAMENTO DIANTE DOS LÍDERES
Alguns “líderes” religiosos nas redes sociais têm se comportado de forma impróprias para quem supostamente deveria dar exemplo. É lamentável ver estes “líderes” fascinados com a vala comum da internet, um “lócus” onde os que ainda não compreendam o evangelho como nós, postam o que lhes vem à cabeça, sem “ainda” responderem pelos seus atos, às vezes mentiras e irresponsáveis. Todavia, a palavra de Deus reiteradamente chama a atenção para o comportamento dos obreiros, obreiros crentes, vale a redundância, se é obreiro tem que ser crente.  Pode - se, ser crente sem ser obreiro. Cargo hierárquico não é critério para liderança espiritual, entretanto, é referência para a igreja, uma vez que o cargo é o reconhecimento dos seus líderes pelo o seu trabalho de obreiro em prol da obra de Deus.
Emitir opiniões é um ato nato do cidadão, e o crente é cidadão, no entanto, mentes grandes discutem projetos, mentes medianas discutem ideias e mentes pequenas discutem pessoas. Quem lidera tem o dever de fazer este discernimento do pensamento dos homens, e muito mais, tem o dever de conhecer a palavra do SENHOR.  O Profeta Oseias, (Cap:4, v. 6) escreveu: […] “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esquecestes da lei de Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.” Ler a palavra de Deus não torna ninguém verdadeiramente crente, a palavra tem que ser refletida, vista com olhar de ensinamento dentro de um contexto espiritual. Se ler a Bíblia somente fosse sinônimo de salvação, JEUS CRISTO não teria morrido crucificado, para com seu sangue nos redimir dos nossos pecados. O obreiro não deve ser arminiano e calvinista ao mesmo tempo, seria uma contradição. Não pode o obreiro pregar o que não vive, sob pena, de servir em dois altares.
Obreiro deve ter temperança. O Evangelista Mateus (Cap. 5. V. 3) escreveu “Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar?“  Isto todo crente sabe; porém não é só saber, é preciso pôr em prática este princípio bíblico, infelizmente existem obreiros que desconhecem, ou não procuram seguir este ensinamento. Salomão do alto da sua sabedoria que lhe fora dada por Deus salmodiou: ”Eu disse: Guardai os meus caminhos para não delinquir com a minha língua; enfrearei a minha boca enquanto o ímpio, estiver diante de mim.“ (Salmo 39. v. 1). Quem seriam os ímpios? Se não aqueles internautas que precisam da nossa evangelização. Portanto, o papel fundamental do obreiro é pregar o evangelho, colocar – se com retidão, sem abrir brechas para o inimigo o coloca – lo em contradição de palavras e gestos, e assim pratique ações que deturpem o Evangelho.
O crente além de uma vida espiritual vive uma vida carnal, sujeita a todos os tipos de tentações, com erros e acertos, coisas da carne. O que o crente não pode é fugir dos pés do SENHOR, ou andar às margens do verdadeiro Evangelho. Emitir opiniões sobre os atos e ações que lhe dizem respeito enquanto cidadão, não é pecado. O que o crente precisa se ater é como praticar estas ações de cidadania, sem serem questionados quer de forma espiritual ou social diante dos fatos cotidianos.
Entre as ações de cidadania o crente tem liberdade de emitir suas opiniões relativas ao seu país, seu estado, seu município, sua convenção, sua congregação, nada mais natural que isto, entretanto, não se pode fugir dos princípios éticos e morais. Paulo escrevendo aos Romanos disse: “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; por que não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus” (Romanos: Cap. 1, v. 1º).
Ao meditar nesta palavra, capta – se o entendimento de que qualquer autoridade é constituída pelo o Deus altíssimo, portanto, obedece - las e respeitá – las é princípio bíblico, e somente devem ser contestadas com respeito, e no foro adequado. Isto nos remete aos princípios da crença, naquilo que as escrituras testificam, e lecionam para os que buscam o caminho da bem aventurança. Assim sendo: “Admoesto-te, pois antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade; Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”. (1 Timóteo 2:1-5). O apostolo Paulo chama a atenção para este auto – compromisso do cristão para com as autoridades constituídas.
E se a autoridade for cruel, sanguinária e tirana aprenda em Daniel (Cap.2.v.21) “Ele muda os tempos e as horas; ele remove os reis e estabelece os reis, ele dá sabedoria aos sábios e ciência aos entendidos” Portanto, líderes, sejam verdadeiramente LÍDERES, sem aspas, e obreiros de coração. Use os meios de comunicação como ferramenta para construção de uns pais e um mundo melhor, e faça missões, divulgando a palavra de Deus.
Não deixe que sua insubordinação e falta de sabedoria com o Presidente do seu país, o seu governador, e seu prefeito o transforme num “desviado”, pois seu comportamento refletirá negativamente diante dos seus liderados, e com certeza dos seus líderes espirituais, que sempre estarão alertas para sua rebeldia.

Geraldo Gama
Pedagogo, Pós Graduado em Gestão Pública 

segunda-feira, 29 de julho de 2019


AS FALÁCIAS DA MINISTRA



AS FALÁCIAS DA MINISTRA

Onde estão os paraenses eleitos para o parlamento nacional pelo Estado do Pará, que não se posicionam em repúdio a uma pessoa deplorável como a Ministra dos Direitos Humanos do Brasil, a Senhora Damares. Sinto - me envergonhado de ver um dos mais importantes ministérios ser comandado por alguém tão incompetente como a atual titular daquela pasta. Pior ainda, de não ver nenhuma manifestação de repúdio da classe política do nosso Pará em defesa do nome do povo do nosso Estado.
Por onde anda o Governador? Será que também está subserviente aos despropósitos deu um governo incoerente e incompetente como atual? Ou não tem mais orgulho de ser paraense e sair em defesa das famílias do Marajó?
O que essa Senhora deveria fazer era parar de fazer gracinhas

com pronunciamentos de quem não tem o que falar e se debruçar sobre os
problemas do Brasil que dizem respeito às causas da prostituição infantil não
somente no Marajó, mas em todo o Brasil, inclusive não somente nas periferias
dos grandes centros como até nas praças das grandes cidades brasileiras.

Seria exigir muito da sua capacidade de gestão exigir a
resolução desse problema, mas, não o é pedir que ela fique de boca fechada, e
guarde suas opiniões pessoais para quando estiver no meio da sua corriola de ensandecidos
do governo a que pertence e determinasse estudos sobre as causas e não sobre os
efeitos da prostituição infantil.

Tipos de Violência Infantil – juvenil
A violência infanto – juvenil Senhora Ministra vai além da sexual, conforme vossa ignorância supõe, ela é mais complexa e está relacionada a:
Ø  Violência física;
Ø  Violência psicológica e a
Ø 
Violência sexual;

Ø 
Negligência

Cara Ministra se a Senhora não sabe o Brasil
lidera o ranking de violência infanto – juvenil, seria bom que o ministério que
V. Exª. ocupa ao invés de ficar com falácias e produzindo piadinhas se dispusesse
a implantar políticas públicas concretas  no sentido de coibir essa prática infame
contra o futuro desta nação, e não se preocupar em brincar com os sentimentos
das famílias que têm seus filhos violentados pela violência social.

Em razão de atitudes como a vossa Senhora Ministra é que 59% dos brasileiros afirmam que os governos não acreditam nas instituições que deveriam implantar políticas de proteção aos seus filhos, mas não se dispõem a tomarem medidas capazes de coibir a violência infanto – juvenil no país. https://www.semprefamilia.com.br/.
Segundo a https://www.unicef.org/brazil/pt/ (Unicef), em 2015, foram registradas 17.588 denúncias de abuso sexual contra crianças e adolescentes – cerca de 2 denúncias por hora. Foram 22.851 vítimas, sendo 70% do sexo feminino.
Portanto, Senhora Ministra saiba que até agora seu ministério dentre os ruins do atual governo é o pior, não pelo o que tem deixado de fazer, isso é praxe de todo o governo que fazes parte, mas, pelo o que tens falado em público como se estivesse na sua casa e não à frente de um Ministério do meu Pais. Seria ótimo se sua pasta realmente procurasse se ater dos problemas da violência contra nossas crianças e começasse a buscar soluções por meio de debates com especialistas e com todas as instituições entendidas do assunto para que se fizesse uso de ferramentas adequadas para a resolução dessa mácula da sociedade brasileira.



Geraldo Gama

Pedagogo e especialista em Gestão Pública