segunda-feira, 21 de janeiro de 2019










Certo dia após um culto no meu Templo, fui abordado por um irmão bem singelo, que faz parte de minha Congregação. Bastante humilde ele perguntou-me o que era ideologia de gênero. E logo desculpou - se por haver feito a pergunta.
Tive um choque evangelístico, senti-me culpado pela sua falta de informação, mesmo sem nunca ter referido - me a esse tema em nenhuma oportunidade quando a mim fora dado a oportunidade de levar a mensagem da palavra. Expliquei de forma mais simples possível o que seria a tal “IDEOLOGIA DO GÊNERO”, disse-lhe que era uma das maiores afrontas ao Deus Vivo, pois esta dita, tenta mudar a forma de criação executada pelo Senhor, que criou o homem e depois a mulher, abençoando-os, e determinando a povoação da terra. Não entrei muito na forma técnica de como está posta a proposta. Explanei dentro dos nossos princípios de crentes, conforme está escrito na palavra de Deus, no Pentateuco e nas cartas paulinas. Além de citar alguns versículos bíblicos sobre homossexualismo e lesbianismo - tem mais apelidos, mas, tudo se resume nestas aberrações - o poupei de sentir- se ainda mais ignorante sobre temas como este.
Ocorre que a igreja tem um público bastante eclético, e muitas vezes pregadores, palestrantes, professores de escolas bíblicas e até os próprios dirigentes falam sobre muitos temas de forma muito técnica, ou seja, esquecem de simplificarem suas explanações, e ao invés de esclarecerem deixam mais dúvidas na mente daqueles e daquelas irmãs de pouco conhecimento cultural, até conhecem bem a palavra; todavia, estes temas são apresentados de forma diferente do que a palavra dispõe.
Ao longo destes onze anos de crente tenho sentido constrangimentos com alguns preletores e palestrantes, não por mim, mas como faço parte do todo isto me atinge, vejo a necessidade de que estes homens ou mulheres sejam alertados sobre a forma de suas colocações ao falarem para a igreja.
Obter conhecimentos é necessário sim, hoje somos questionados e desafiados sobre nossa posição como servidores do Deus Altíssimo, então, há uma guerra a ser vencida, e este conhecimento contribui para simplificarmos nossas participações explanativas da palavra de Deus e assim torna – mos mais fácil o entendimento dos ensinamentos divinos aos nossos irmãos mais humildes de conhecimento.
A palavra de Deus é tão simples de ser pregada, não há complexidade em falar sobre os ensinamentos ali expostos, basta para isto força de vontade e pedir sabedoria ao Espírito Santo, pois assim como ele inspirou todos os escritores da Bíblia, assim também o fará a aqueles que fazem a obra de bom grado. Pois ele é Deus de eternidade em eternidade.

Geral Gama 
  








Ilusões Bolsonaristas


Em apenas 21 dias de governo Bolsonaro já causou estragos de grandes proporções à política brasileira. São tantas as trapalhadas que chegam a serem vergonhosas.
A falta de sintonia no atual governo supera o amadorismo administrativo. Os componentes da atual gestão anunciam algo, em pouco tempo o Presidente vem às redes sociais - seu gabinete de governo – para contradizer os enunciados, em seguida seus subalternos reconfirmam as notícias, numa clara demonstração de que ninguém se entende, ou Chefe do Executivo não entende nada de nada.
Alguém precisa dizer ao Presidente que ele é um estadista, e não o presidente de um condomínio. O país está esperando as ações prometidas em campanha, principalmente as milagrosas, como fora anunciada pelo candidato na campanha eleitoral.
Até o momento só há incógnitas no governo bolsonarista, a sociedade, principalmente a que não acreditou nas suas bizarrices de campanha esperam que o governo se inicie e os bolsominios de bom senso estão calados, os mais atirados à mitologia ainda tentam explicar o inexplicável.
A falta de um programa de governo é responsável por toda esta trapalhada, porque se teria um roteiro, como base administrativa, entretanto o atual presidente foi eleito por apresentar bravatas, como se com isso pudesse administrar uma nação. Ao se deparar com a realidade o caos se instalou no tecido social do governo.
O Brasil não tem mais nenhuma condição de continuar afogado na insegurança de um governo sem rumo, é preciso que a banda dos crentes em mitos desperte para a nua realidade ora vivida pelo o país.

Geraldo Gama

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019


E AGORA BRASIL?








O Brasil já está se preparando para ficar de joelhos diante dos Estados Unidos, isso torna os brasileiros meros serviçais. O responsável por esta situação foi o Presidente Eleito Jair Bolsonaro, que sem cerimônia bateu continência a um funcionário de segundo escalão do Governo Trump. A continência do Presidente Bolsonaro ao assessor do Presidente Americano Donald Trump, não deixa nenhuma dúvida da humilhação escrachada que o futuro governo imporá ao povo brasileiro. http://www.estadao.com.br
Um Estado soberano não pode se apequenar diante de qualquer outra nação, a ponto de ficar ajoelhado, é preciso que se tenha alto - estima, respeito próprio como pátria amada. Esta nódoa ficará para sempre na história do nosso País, como um ato humilhante para o povo brasileiro.
A política externa brasileira dar sinais de enfraquecimento e exaure forças do país como estado independente, relegando – o à zona periférica mundial, e o qualifica como república de fundo de quintal.
O futuro chanceler brasileiro é conhecido pelas asneiras que provém do seu comportamento nada compatível com a função de Diplomata. Seus posicionamentos causaram repercussões negativas no mundo diplomático internacional e poderá deixar o país de fora de discussões importantíssimas, o que é ruim para um estado que tenta fazer parte das grandes decisões a nível mundial.
Bolsonaro escancarou as fronteiras aos interesses Yankes, a ponto de oferecer espaço para a instalação de uma base americana no Brasil, contrariando os militares que estão governo. Por outro lado o Presidente eleito necessita governar concretamente, suas manifestações por redes sociais têm caráter meramente informal, e o coloca como um simples internauta, sem postura de estadista.

As vaidades Individuais.

O Presidente ainda não se deu conta que ele não é mais um Deputado com assento no Legislativo, onde  por cobertura constitucional pode acusar sem provas e não revelar as testemunhas. Sua responsabilidade a partir de 1° de janeiro é governar, no entanto o atual Chefe do Executivo Federal se atém a bate – boca que vai de adversários passando por uma apresentadora de programa de TV até o vendedor de picolé da esquina.
Sua truculência sempre esteve à tona desde os tempos do Exército quando quase foi expulso por mau comportamento. Sua postura sempre foi a de não aceitar o contraditório, daí sua mania de falar pelas redes sociais como se ali os problemas do país fossem resolvidos com bravatas ou no grito.

Geraldo Gama