E AGORA BRASIL?
O
Brasil já está se preparando para ficar de joelhos diante dos Estados Unidos,
isso torna os brasileiros meros serviçais. O responsável por esta situação foi
o Presidente Eleito Jair Bolsonaro, que sem cerimônia bateu continência a um
funcionário de segundo escalão do Governo Trump. A continência do Presidente
Bolsonaro ao assessor do Presidente Americano Donald Trump, não deixa nenhuma
dúvida da humilhação escrachada que o futuro governo imporá ao povo brasileiro.
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Um
Estado soberano não pode se apequenar diante de qualquer outra nação, a ponto
de ficar ajoelhado, é preciso que se tenha alto - estima, respeito próprio como
pátria amada. Esta nódoa ficará para sempre na história do nosso País, como um
ato humilhante para o povo brasileiro.
A
política externa brasileira dar sinais de enfraquecimento e exaure forças do
país como estado independente, relegando – o à zona periférica mundial, e o
qualifica como república de fundo de quintal.
O
futuro chanceler brasileiro é conhecido pelas asneiras que provém do seu
comportamento nada compatível com a função de Diplomata. Seus posicionamentos
causaram repercussões negativas no mundo diplomático internacional e poderá
deixar o país de fora de discussões importantíssimas, o que é ruim para um
estado que tenta fazer parte das grandes decisões a nível mundial.
Bolsonaro
escancarou as fronteiras aos interesses Yankes, a ponto de oferecer espaço para
a instalação de uma base americana no Brasil, contrariando os militares que
estão governo. Por outro lado o Presidente eleito necessita governar
concretamente, suas manifestações por redes sociais têm caráter meramente
informal, e o coloca como um simples internauta, sem postura de estadista.
As vaidades Individuais.
O
Presidente ainda não se deu conta que ele não é mais um Deputado com assento no
Legislativo, onde por cobertura
constitucional pode acusar sem provas e não revelar as testemunhas. Sua
responsabilidade a partir de 1° de janeiro é governar, no entanto o atual Chefe
do Executivo Federal se atém a bate – boca que vai de adversários passando por
uma apresentadora de programa de TV até o vendedor de picolé da esquina.
Sua truculência
sempre esteve à tona desde os tempos do Exército quando quase foi expulso por
mau comportamento. Sua postura sempre foi a de não aceitar o contraditório, daí
sua mania de falar pelas redes sociais como se ali os problemas do país fossem
resolvidos com bravatas ou no grito.
Geraldo
Gama
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