segunda-feira, 7 de janeiro de 2019


E AGORA BRASIL?








O Brasil já está se preparando para ficar de joelhos diante dos Estados Unidos, isso torna os brasileiros meros serviçais. O responsável por esta situação foi o Presidente Eleito Jair Bolsonaro, que sem cerimônia bateu continência a um funcionário de segundo escalão do Governo Trump. A continência do Presidente Bolsonaro ao assessor do Presidente Americano Donald Trump, não deixa nenhuma dúvida da humilhação escrachada que o futuro governo imporá ao povo brasileiro. http://www.estadao.com.br
Um Estado soberano não pode se apequenar diante de qualquer outra nação, a ponto de ficar ajoelhado, é preciso que se tenha alto - estima, respeito próprio como pátria amada. Esta nódoa ficará para sempre na história do nosso País, como um ato humilhante para o povo brasileiro.
A política externa brasileira dar sinais de enfraquecimento e exaure forças do país como estado independente, relegando – o à zona periférica mundial, e o qualifica como república de fundo de quintal.
O futuro chanceler brasileiro é conhecido pelas asneiras que provém do seu comportamento nada compatível com a função de Diplomata. Seus posicionamentos causaram repercussões negativas no mundo diplomático internacional e poderá deixar o país de fora de discussões importantíssimas, o que é ruim para um estado que tenta fazer parte das grandes decisões a nível mundial.
Bolsonaro escancarou as fronteiras aos interesses Yankes, a ponto de oferecer espaço para a instalação de uma base americana no Brasil, contrariando os militares que estão governo. Por outro lado o Presidente eleito necessita governar concretamente, suas manifestações por redes sociais têm caráter meramente informal, e o coloca como um simples internauta, sem postura de estadista.

As vaidades Individuais.

O Presidente ainda não se deu conta que ele não é mais um Deputado com assento no Legislativo, onde  por cobertura constitucional pode acusar sem provas e não revelar as testemunhas. Sua responsabilidade a partir de 1° de janeiro é governar, no entanto o atual Chefe do Executivo Federal se atém a bate – boca que vai de adversários passando por uma apresentadora de programa de TV até o vendedor de picolé da esquina.
Sua truculência sempre esteve à tona desde os tempos do Exército quando quase foi expulso por mau comportamento. Sua postura sempre foi a de não aceitar o contraditório, daí sua mania de falar pelas redes sociais como se ali os problemas do país fossem resolvidos com bravatas ou no grito.

Geraldo Gama




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