domingo, 14 de abril de 2013

A CHINA E SUAS PERIPÉCIAS


A China recentemente anunciou que o Brasil precisa se tornar mais competitivo, o governo brasileiro sabe disto, o setor produtivo sabe disto, e a sociedade em geral tem ciência disto. O que a China talvez desconheça é que somos uma democracia, e por isso respeitamos os direitos humanos e as leis que regem o mercado internacional, e isto se aplica as sanções impostas a quem falsifique produtos de marca famosa e exportem como se fora das suas indústrias.
É preciso que o mundo pare de olhar para a o horizonte das balanças comerciais, e não fique na hipocrisia de “puxar o saco” da China com esta estória de economia que mais cresce, ora se o trabalhador tivesse salario digno por lá, e a mão de obra infantil não fosse utilizada como escrava, os produtos chineses não seriam tão “competitivos”. Se o Estado chinês proporcionasse o bem está da sociedade não "cresceria" tanto como se anuncia. 
A China tem um dos maiores índices de tráfico humano, lá crianças pobres são traficadas por quadrilhas especializadas e vendidas para famílias ricas que pagam caro por seus órgãos, todavia ninguém se manifesta contrário a isto exceto algumas entidades defensoras dos Direitos Humanos, mas não pode fazer muito em razão do ferrolho comunista do Estado coercivo.
O analfabetismo na China e altíssimo, as condições de vida da população é de miséria, salvo algumas províncias que abrigam grandes indústrias, entretanto a maioria da população vive isolada, sem qualquer dignidade humana. Os camponeses são analfabetos, e miseráveis, sobrevivem confinados em arrozais aos sopés das montanhas geladas sem direito a qualquer tipo de manifestação.
O ocidente faz de conta que nada sabe sobre as atrocidades cometidas pelo Estado chinês contra seu povo, o que conta são as exportações para aquela nação sem nenhum peso de consciência, haja vista aquela país ter a maior população do mundo, e é claro um mercado consumidor a ser respeitado, e assim  o problema não existe.Tudo em nome da balança comercial.



quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

ARCOM?

ARCOM?

Quem já ouviu falar de ARCOM? Não, não é nome de uma nova constelação ou de um novo planeta do sistema solar, tampouco é nome de um vírus recente espalhado pela a rede mundial. Para quem não sabe esta sigla existe e faz ou deveria fazer parte do cotidiano da população do Estado do Pará, entretanto o povo desconhece par que serve  esta esdrúxula sopa de letras.
Pasmem! A ARCOM é na verdade a Agência Estadual de Regularização dos Serviços Públicos do Estado tem Diretoria e um quadro de servidores que cumpre horário a espera do que fazer sabe – se que são pagos com os recursos públicos oriundos dos pesados impostos a que estão submetidos os habitantes do Pará, todavia nunca se viu ou se teve notícias de alguém que fora autuado ou mesmo notificado por algum fiscal desta agencia.
Cria do governo de Almir Gabriel o que seria uma agência fiscalizadora não passa de um Órgão inoperante que agasalha apaniguados políticos do governador do Estado, sem qualquer preocupação com os péssimos serviços públicos oferecidos ao povo paraense pelo poder público e privado.
Impotente diante da falta de fiscalização da ARCOM, a sociedade padece por não ter a quem clamar se passa a ser refém do pior serviço de energia do Brasil onde as quedas constantes causam prejuízos a todos os grupos de consumidores comercial, industrial e domésticos.
O sistema de transporte não tem o mínimo de logística, a maioria da frota está sucateada e as empresas deitam e rolam sem a menor preocupação com o bem está dos usuários que sem alternativas são obrigados a utilizarem este meio de locomoção, tudo isto acontece sem qualquer providência desta agência sem qualquer compromisso social  e é irrigada com os recursos públicos num governo acéfalo como o presente.