segunda-feira, 25 de agosto de 2014

BLOG DO GERALDO GAMA

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A FALTA DE COMPROMETIMENTO DOS CANDIDATOS COM AS REFORMAS DE QUE O PAÍS NECESSITA






Os planos de governo dos candidatos a Presidente da Republica ainda continuam capenga, ninguém tem coragem de vir a público e dizer que irá propor debates em torno das grandes reformas estruturais que o país necessita, talvez por medo de perderem apoio dos investidores das suas campanhas, visto estas acabarem com privilégios centenários encrustados nas classes sociais dominantes.
Reforma política mexe com certas mamatas, reforma econômica prejudica o ganho milionário dos banqueiros, reforma das políticas públicas na educação tira tetas da boca dos donos de instituições particulares, na saúde fecha o ralo do desperdício de dinheiro público com a indústria farmacêutica, e assim eles maquiam o discurso, falam muito e não dizem nada.
O Brasil não pode sonhar com o primeiro mundo se continuar com os paradoxos atuais que aumentam o fosso entre a modernidade e o atraso, a saída teoricamente todos os têm, mas falta coragem para propor as mudanças e enfrentar o debate com argumentos técnicos, estatísticos e robustos sem medo de causar “desgostos” aos que sempre foram beneficiados com a má gestão da coisa publica, herança  dos tempos da colonização.
Dentre as reformas  a da  política prescinde as demais, e é claro que as ações instituídas pela política terão reflexos nas outras  implantadas, daí a falta de comprometimento dos candidatos em debaterem o tema, com mais profundidade.
A carência de projetos de governo que traga resultados para o país vem afastando o eleitor das urnas. A sociedade está perdendo a vontade cívica de participar do processo eleitoral e a cada dia ver a maioria dos políticos como um embuste.
É bom lembrar também que existe uma grande fatia do eleitorado brasileiro que é culpada pela a eleição dos maus políticos, aqueles vendem ou trocam o voto por interesses particulares, sem qualquer compromisso com o que acontece a sua volta. Esta fatia da sociedade precisa entender que ao colocar seu voto em leilão está praticando crime de corrupção, portanto, passível de punição, uma vez que corrupto e corruptor são criminosos.
Somente com as reformas estruturai que a sociedade ordeira clama pode – se e conscientização do povo, pode - se sonhar com o fim do atraso que infelizmente é fato em quase todos os seguimentos sociais do país, causando sérios danos aos pleitos do Brasil em se tornar de fato uma nação desenvolvida.

Geraldo Gama
Pedagogo, Especialista em Gestão Pública


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

BLOG DO GERALDO GAMA: PARÁ MORRE DE INFARTO FULMINANTE EM BELÉMPostado P...

BLOG DO GERALDO GAMA: PARÁ MORRE DE INFARTO FULMINANTE EM BELÉMPostado P...: PARÁ MORRE DE INFARTO FULMINANTE EM BELÉM Postado Por  James Paraguassu  |   At 07:09 0 Comentários Labels :  FALECIMENTO ...

PARÁ MORRE DE INFARTO FULMINANTE EM BELÉM


Abdon era conhecido por criar jingles animados para suas campanhas


Morreu, no final da tarde desta quarta-feira (13), a caminho do Pronto Socorro Municipal da 14 de Março, o candidato a deputado federal pelo PRP (Partido Republicano Progressista), Raimundo Abdon da Silva. Ele estava com 77 anos e deixa sete filhos. 
Natural de Afuá, no Pará, Abdon era conhecido na política do Estado por seus 'jingles' animados, e já tentou se eleger aos cargos de prefeito da capital paraense, vereador, deputado estadual e, em 2014, tentava ser eleito deputado federal.
morte de Abdon foi confirmada pela assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma). Ele sofreu um infarto fuminante. 
Por meio de nota, a Sesma informou que lamenta a morte do candidato a Deputado Federal Abdon. Ele passou mal no final da tarde de hoje  enquanto fazia uma caminhada, e foi socorrido por populares que pediram ajuda da Guarda Municipal para levá-lo ao PSM Mário Pinotti. Abdon já chegou ao hospital sem vida e será encaminhado ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, para a investigação da morte.

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BLOG DO GERALDO GAMA: José Serra é intimado pela PF a depor sobre cartel...: José Serra é intimado pela PF a depor sobre cartel O candidato ao Senado José Serra (PSDB) foi intimado a depor sobre contatos que m...

José Serra é intimado pela PF a depor sobre cartel




O candidato ao Senado José Serra (PSDB) foi intimado a depor sobre contatos que manteve com empresas de cartel de trens que atuou em São Paulo entre 1998 e 2008. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a Polícia Federal quer saber se Serra, quando era governador, atuou a favor das multinacionais CAF e Alstom em uma disputa com outra empresa do cartel, a Siemens.
Além de José Serra, outras 44 pessoas serão ouvidas. O depoimento do tucano foi marcado inicialmente para o dia 7 de outubro, dois dias após as eleições. Serão ouvidos ainda o ex-secretário dos Transportes Metropolitanos José Luiz Portella, o atual presidente da estatal CPTM Mário Bandeira e o ex-presidente do Metrô Sérgio Avelleda.
Em um e-mail de 2008 e um depoimento do executivo da Siemens Nelson Branco Marchetti sugerem que houve pressão de Serra e de Portella para que a empresa desistisse de um recurso judicial que impediria a conclusão de uma licitação da CPTM na qual a CAF apresentara a melhor proposta.
Procurada pela Folha, a assessoria de Serra disse que "estranha muito a inclusão do nome dele nesse inquérito às vésperas da eleição, sobretudo depois que o Ministério Público Estadual, e até o procurador-geral de Justiça, arquivaram a mesma investigação". A nota diz ainda que o procurador “reconheceu que Serra atuou de maneira a evitar qualquer cartel quando esteve no governo" e que “O vazamento desse inquérito neste período eleitoral revela motivação política para produzir artificialmente uma notícia".
O candidato disse que não sabia do motivo da intimação até ser procurado pelo jornal. O ex-secretário de Transportes Metropolitanos José Luiz Portella e o ex-presidente do Metrô Sérgio Avelleda não se pronunciaram.
Já a CPTM disse que seus dirigentes “continuam colaborando com os órgãos que investigam as denúncias sobre formação de cartel por parte das empresas que participaram de licitações".


O candidato ao Senado José Serra (PSDB) foi intimado a depor sobre contatos que manteve com empresas de cartel de trens que atuou em São Paulo entre 1998 e 2008. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a Polícia Federal quer saber se Serra, quando era governador, atuou a favor das multinacionais CAF e Alstom em uma disputa com outra empresa do cartel, a Siemens.
Além de José Serra, outras 44 pessoas serão ouvidas. O depoimento do tucano foi marcado inicialmente para o dia 7 de outubro, dois dias após as eleições. Serão ouvidos ainda o ex-secretário dos Transportes Metropolitanos José Luiz Portella, o atual presidente da estatal CPTM Mário Bandeira e o ex-presidente do Metrô Sérgio Avelleda.
Em um e-mail de 2008 e um depoimento do executivo da Siemens Nelson Branco Marchetti sugerem que houve pressão de Serra e de Portella para que a empresa desistisse de um recurso judicial que impediria a conclusão de uma licitação da CPTM na qual a CAF apresentara a melhor proposta.
Procurada pela Folha, a assessoria de Serra disse que "estranha muito a inclusão do nome dele nesse inquérito às vésperas da eleição, sobretudo depois que o Ministério Público Estadual, e até o procurador-geral de Justiça, arquivaram a mesma investigação". A nota diz ainda que o procurador “reconheceu que Serra atuou de maneira a evitar qualquer cartel quando esteve no governo" e que “O vazamento desse inquérito neste período eleitoral revela motivação política para produzir artificialmente uma notícia".
O candidato disse que não sabia do motivo da intimação até ser procurado pelo jornal. O ex-secretário de Transportes Metropolitanos José Luiz Portella e o ex-presidente do Metrô Sérgio Avelleda não se pronunciaram.
Já a CPTM disse que seus dirigentes “continuam colaborando com os órgãos que investigam as denúncias sobre formação de cartel por parte das empresas que participaram de licitações".

Jornal do Brasil

Quinta-feira, 21 de agosto de 2014
1 DE AGOSTO, 2014 - 13H07 - POLÍTICA

Secretário-geral do PSB deixa campanha e gera crise

Carlos Siqueira diz que a candidata deve escolher alguém de sua confiança
Por: O Globo
Brasília e Rio - Um dia depois de lançar Marina Silva como candidata à Presidência no lugar de Eduardo Campos, morto tragicamente na semana passada, o PSB teve seu primeiro problema com a nova configuração da nova chapa, que tem o deputado socialista Beto Albuquerque como vice de Marina. O coordenador geral da campanha, Carlos Siqueira, resolveu deixar o posto por divergências com a Rede, de Marina. A saída teria sido provocada pela nomeação de Walter Feldman (PSB), aliado de Marina na Rede, como coordenador adjunto da campanha.
Carlos Siqueira, militante histórico do PSB e secretário-geral do partido, chegou no fim da manhã desta quinta-feira à sede do PSB e explicou sua decisão de abandonar a campanha de Marina. Segundo ele, com a morte de Eduardo, a nova candidata deve escolher alguém de sua confiança.
'Eu estava na coordenação de uma pessoa do meu partido em quem eu tinha extrema confiança. Agora acabou essa fase. Vai continuar a campanha com uma nova candidata e ela deve escolher seu novo coordenador', resumiu Siqueira.
Walter Feldman, que foi indicado por Marina para ser adjunto de Siqueira na coordenação da campanha, disse que o socialista se sentiu sem prestígio porque esperava que Marina o indicasse como coordenador. E Marina entendeu que seria interferência indevida de sua parte fazer a indicação, já que para ela essa função deveria ser do PSB.
'Ele esperava ser indicado pela Marina. Nós queríamos que ele fosse indicado pelo partido. Isso é o correto. Nós demos todos os indicativos de que queríamos que fosse ele. Desde ontem o estamos procurando. Nós queremos muito ele. Mas nós vamos esperar', disse Feldman, ainda esperançoso de conseguir reverter a decisão de Siqueira.
Segundo participantes da reunião de ontem, na qual Siqueira anunciou sua decisão, Marina tentou fazer com que ele ficasse na coordenação, mas não conseguiu.
Bazileu Margarido, coordenador do comitê financeiro da campanha e pessoa de extrema confiança de Marina, afirma que Siqueira não entendeu o gesto da ex-senadora ao exigir a entrada de Walter Feldman como adjunto, e se sentiu desprestigiado, quando na verdade a ideia da candidata era justamente apoiar Siqueira como coordenador.
'Ele entendeu errado o gesto de Marina. A indicação de Walter Feldman como adjunto era uma forma de chancelar Siqueira como coordenador', disse Bazileu, admitindo não acreditar que a decisão do socialista seja reversível.
Um senador ligado a Siqueira tentou minimizar o episódio, dizendo que ele era muito ligado a Eduardo Campos e que agora, como mudou a chapa, é natural que haja substituição no mais alto posto da campanha para que alguém mais ligado à nova candidata assuma o lugar.
Segundo o senador, a decisão foi anunciada por Siqueira ainda ontem durante a reunião. A cúpula do partido ainda tentou demovê-lo, mas ele não cedeu.
Nanicos se dizem surpresos
Presidentes de partidos que integram a coligação do PSB, ainda não haviam sido informados oficialmente da saída de Siqueira quando contatados pelo GLOBO, no fim da manhã desta quinta-feira. O deputado federal Roberto Freire, presidente nacional do PPS, afirmou ter sido "surpreendido" pela notícia, mas que, apesar da possibilidade de "discordar da decisão e lamentar", vão manter o apoio à candidatura de Marina.
'Difícil dizer. O PPS o tem (Siqueira) em alta conta, muito alta conta. Não sei o que aconteceu, mas ele tem sempre nosso respeito, vamos procurar entender o que foi. Você pode até discordar, lamentar, mas isso não é motivo para que você deixe de apoiar uma alternativa ao governo que aí está que viabilize um segundo turno e dê chance de derrotar o PT. Esse é o objetivo maior.
Já Eduardo Machado, presidente nacional do PHS, afirmou que a legenda segue na chapa do PSB mesmo após a decisão de Siqueira. Ele voltou a afirmar que o PSB errou ao não consultar a sigla sobre a candidatura de Marina e Beto Albuquerque.
'Vamos seguir na chapa mesmo com a saída. Isso independe. Até porque eu acredito que o PSB errou muito com a gente, não vou esconder isso, mas a causa maior é com o Brasil'.
Ovasco Resende, presidente nacional do PRP, se disse surpreso com a notícia da saída de Carlos Siqueira.
'Vai ser uma coisa muito chata, é uma pessoa que estava muito ligada ao Eduardo. Eu falei com o Carlos Siqueira ontem e ele disse que estava tudo certo, tudo tranquilo. Vínhamos nos falando', afirmou Ovasco, que declarou que existem pessoas do PSB que podem substituir Siqueira, mas que ainda é preciso ouvir o presidente nacional do PSB, Roberto Amaral.
Miguel Manso, secretário de Organização do PPL, contou ter conversado com integrantes da Rede Sustentabilidade ontem, mas não soube de nenhum mal entendido e que o que ficou acertado é que Walter Feldman (PSB) dividiria a coordenação com Siqueira para que houvesse um "equilíbrio de forças".
Nesta quinta-feira, o presidente do Partido Social Liberal Nacional (PSL) afirmou ao GLOBO que a legenda vai deixar a coligação. Luciano Brivar disse que a sigla está “desconfortável” com Marina, que o político afirma estar “assoberbada”, encabeçando a chapa.
'A gente não foi ouvido em nada. Temos conhecimento dessa coisa toda, mas a gente está muito desconfortável', declarou.

Avião faz pouso forçado no aeroporto de Redenção

Avião faz pouso forçado no aeroporto de Redenção

Quarta-Feira, 20/08/2014, 19:54:05 - Atualizado em 20/08/2014, 20:04:44
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Avião faz pouso forçado no aeroporto de Redenção (Foto: Dinho Santos)
(Foto: Dinho Santos)


Uma aeronave bimotor, modelo Seneca I, teve dificuldades para pousar na pista do aeroporto de Redenção, região do sul paraense, na tarde desta terça-feira (19).
De acordo com o piloto Fabiano Loures de Oliveira, o avião que pertence a Wilson Fonseca Ferreira, apresentou falhas no trem de pouso e ele acabou perdendo o controle no final da cabeceira da pista, o que fez com que a aeronave parasse de forma forçada na área de grama do local.
O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáutico (Seripa I) foi comunicado para realizar as investigações das causas do incidente. O piloto não sofreu ferimentos e passa bem após o susto.
(DOL, com informações de Michel Garcia/Diário do Pará)

Vice-presidente do TJE morre em Belém

Vice-presidente do TJE morre em Belém (Foto: Arquivo/TJPA)
A causa da morte do desembargador ainda é desconhecida. Cláudio Montalvão era casado com Rosa Neves e deixa dois e netos. (Foto: Arquivo/TJPA)
Cláudio Augusto Montalvão das Neves, 63 anos, vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ/PA), morreu na manhã desta quinta-feira (21), em Belém. O desembargador morreu em decorrência de câncer no estômago, doença que possuía há anos. No Tribunal, o expediente foi suspenso. Também foi decretado luto oficial de três dias.
Nascido na capital paraense, Cláudio se formou em Direito pela Universidade Federal do Pará em 1977. Em 1982, concluiu o curso de formação de magistrados pela Escola de Magistratura do Estado do Pará. Ingressou na Magistratura em setembro de 1985 e presidiu a Associação dos Magistrados do Estado do Pará – AMEPA em dois mandatos (1996 a 1997 e 1998 a 1999). Anos depois, foi eleito vice-presidente da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), entre 2002 e 2004.
Bastante premiado ao longo da carreira, Montalvão presidiu mais de 600 sessões do Tribunal do Júri e também era membro do Conselho Estadual de Segurança Pública (CONSEP). Dentre as principais sessões que atuou, estão os julgamentos do caso da Irmã Dorothy Stang, deputado João Batista e o caso “Rafael Lobato”.
O desembargador era casado com Rosa Neves e deixa dois e netos. 
O velório será no salão nobre do plenário, no prédio-sede, na avenida Almirante Barroso, em Belém. 
(DOL)

Operação prende 20 policias militares do Pará



A Corregedoria Geral da Polícia Militar prendeu na manhã desta quinta-feira (21) 20 policiais militares acusados de envolvimento em diversos delitos. A Operação, denominada Katrina, foi o resultado de um inquérito iniciado em 20 de fevereiro deste ano, e investigou irregularidades no 2° Batalhão da PM.

Entre os presos, três mulheres e 17 homens, estão um aspirante a oficial da PM, um sargento, 12 cabos e seis soldados. Eles são acusados de crimes como concussão, corrupção ativa e passiva, violação do dever funcional com o fim de auferir lucro, condescendência criminosa, inobservância da lei, regulamento ou instrução e extorsão mediante sequestro.
A operação resultou de seis meses de investigação, na qual foram juntadas provas diversas, incluindo documentos e imagens de câmeras do Centro Integrado de Operações (Ciop) e outras que ajudaram na comprovação do envolvimento dos militares com ações ilícitas.
Além das prisões, foram cumpridos mandados de busca e apreensão de veículos, os quais foram utilizados na prática dos crimes.
(DOL com informações da Agência Pará)

ELEIÇÕES 2014

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) julga hoje representação do Ministério Público Eleitoral contra o candidato ao governo Simão Jatene, que concorre à reeleição.
Jatene é acusado de ter feito uso da máquina estadual em favor de sua campanha quando já havia sido escolhido como candidato. Na ação (RP. 1237-85/2014) proposta pelo MPE, Jatene é acusado de irregularidades como uso do avião, servidores, estrutura, entre outros bens e serviços da Administração Pública Estadual, o que é vedado pela Lei das Eleições.
Dependendo da gravidade, esse tipo de conduta pode levar à cassação do registro da candidatura ou do diploma do candidato, caso fique comprovado que o uso da máquina alterou o resultado do pleito.
O julgamento da ação começou na semana passada com a apresentação do relatório proferido pelo juiz Marco Antônio Castelo Branco, que considerou a denúncia do MPE improcedente.

VISTAS
O juiz eleitoral João Batista, contudo, pediu vistas dos autos alegando que precisava analisar melhor a acusação de ilícito eleitoral e alertou para o fato de que o uso da máquina verificado pelo Ministério Público Eleitoral se deu após a escolha dos candidatos em convenção partidária.
O uso da máquina pública é uma das principais preocupações do Ministério Público Eleitoral nestas eleições. Na semana passada, o órgão emitiu comunicado a todos os promotores que vão atuar nas eleições para que fiquem atentos ao uso de computadores, carros e outros recursos de órgãos municipais e estaduais a favor de candidatos.
Também está proibido aos servidores públicos fazerem campanha eleitoral durante o horário do expediente. Há alertas também sobre a criação de programas sociais sem previsão orçamentária.
Quando concorreu, pela primeira vez ao governo do Pará, Simão Jatene, que tinha o apoio do então governador Almir Gabriel, foi acusado de uso de aviões do Estado para a campanha e chegou a ter o registro cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral, mas recorreu ao TSE e acabou passando todo o mandato sob risco de perder o cargo.

ACUSAÇÕES
Na ação proposta pelo MPE, Jatene é acusado de irregularidades, como uso do avião, servidores, estrutura, entre outros bens e serviços da administração pública estadual.
(Diário do Pará)

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

ELEIÇÕES 20014 PARÁ

Confira a agenda dos candidatos ao Governo do Pará

Quarta-Feira, 20/08/2014, 08:02:03 - Atualizado em 20/08/2014, 10:25:57
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Diário do Pará