RETROCESSO
Mais
uma vez a oposição deu sinais de despreparo político, demonstrando que não tem
projeto alternativo para o país, apenas se alicerça no rancor pessoal pela as
derrotas que vêm sofrendo ao longo de 12 anos seguidos. O candidato a
presidência da república derrotado nas últimas eleições não consegue firmar
condição de líder e a oposição vagueia sem rumo, e se ancora em CPIs vazias,
nas inconstitucionalidades de um afastamento golpista da Presidente da
República entre outras pequenices.
O
candidato derrotado não passa de boi de piranha de velhas raposas, como Alkmim,
Serra, Caiado, Agripino Maia, Álvaro Dias, Roberto Freire e pelegos iguais a
Paulinho da Força Sindical, entre outros. Esses são os que se apresentam como
salvadores da pátria, entretanto carregam currículos negativos historicamente,
pois todos já foram governos e sempre se preocuparam em tirar proveito próprio
dos governos que participaram.
A
falta de verdadeiros líderes tem desgastado a classe política brasileira, os
escândalos de corrupção chegaram a um nível insuportável, a ponto de a
sociedade não dar mais crédito nem mesmo aos que ainda estão incólumes a esse
cancro social que afeta tudo e todos.
Liderança
não pode ser imposta deve ser conquistada no decorrer do tempo, e isto é feito
com ações verdadeiras e prática e não apenas com retórica e passeatas sem
sentido. Liderar é um processo que acontece naturalmente com a defesa de
convicções, sem factoides, e sim com argumentos com base em fatos, a sociedade
tem o direito de fazer protestos, independente de quem esteja no governo, agora
pseudos políticos já citados por delatores não tem moral ética para fazer
qualquer manifestação.
O
Presidente da Câmara dos Deputados sem qualquer condição de permanecer à frente
da Câmara baixa, fala em abrir processo de afastamento da Presidenta da
Republica, numa atitude lamentável para um parlamento desacreditado liderado
por Deputados e Senadores com um passado que faria Ali babá se tornar
estagiário.
O
que se ver atualmente é um vácuo de moralidade pública, onde a maioria das
pessoas públicas se utilizam do poder para tirarem proveitos, importando a
estas o seu bem, sem de fato se preocuparem com o restante da sociedade,
inclusive os que a elas confiaram um voto de confiança.
Geraldo
Gama
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